=/

Se existe alguma chance de gravidez nesse ciclo (que não está atrasado ainda, porque acabei de sair do período fértil) tomara que não tenha ido embora esta tarde.

Tensão e nervosismo. Depois raiva e choro. Enfim a dor.
Bateram no meu carro.
Nada grave, só que com o impacto machuquei o joelho.
Coisa do tipo: "porque eu passei por aquela rua, naquele horário se eu ia em outro lugar e poderia ter ido mais tarde????"
Momento de... nem sei se foi de bobeira. Só sei que não vi o outro carro vindo.
Só conseguia pensar que se eu estiver grávida poderia ter acontecido alguma coisa com o bebê. E agora que provavelmente precisarei de um raio-X, não sei se quero fazer.

Coisas do tipo que desrregulam qualquer ciclo.

Graças a Deus estou bem e se tiver bebê aqui, está bem também.

Teoricamente, mais uma semana de espera até o atraso...

Eu sei que foi dessa vez! =)

sexta-feira, 30 de maio de 2008

No mesmo dia!

Notícia de mais duas grávidas.
Duas mães solteiras.
Uma delas não falava comigo há mil anos e decidiu aparecer pra contar a novidade.
Logo pra mim!
Fico feliz por esses dois bebezinhos...
Bom...
Eu sei que minha vez vai chegar logo. Confio no meu Deus!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Usar celular na gravidez pode fazer mal ao seu bebê

Pesquisa inédita sugere que filhos de grávidas que falam ao celular podem ter problemas de comportamento

Você já pensou que o uso do celular pode prejudicar a saúde do seu bebê? Um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e de Aarhus, na Dinamarca, sugere que o uso do celular durante a gravidez pode atingir o feto, causando problemas de comportamento quando ele atingir a idade escolar. Foram entrevistadas 13.159 mães dinamarquesas que tiveram bebês na década de 90. Quando completaram 7 anos, as mães responderam um questionário referente à saúde e comportamento dos filhos.
O resultado foi alarmante: as que usaram o celular de 2 a 3 vezes por dia na gestação tiveram crianças com mais chances de desenvolver problemas de comportamento. Eles indicaram 25% mais riscos de apresentar problemas emocionais, 34% de ter dificuldade de relacionamento, 35% de ser hiperativos e 49% de apresentar desvios de conduta. O mesmo valia para crianças que já usavam o aparelho antes dos 7 anos: eles tinham 80% mais chances de ter dificuldades comportamentais. Uma pesquisa canadense em ratas grávidas comprovou o resultado
O que se imagina é que a exposição à radiação emitida pelo celular, ainda que pequena, não seria bem absorvida pelo organismo humano. Os pesquisadores afirmam ainda que ela pode não ser a grande vilã. As mães que mais usavam o telefone poderiam ser também mais negligentes com as crianças. CRESCER ouviu especialistas em diversas áreas para dimensionar o risco.
Abner Lobão Neto, ginecologista e obstetra, professor chefe do Pré-Natal Personalizado da Escola Paulista de Medicina, recomenda ponderação. "Pode até ser que o resultado um dia venha a se comprovar, mas os dados parecem inconclusivos", diz. Este é o primeiro estudo na área a traçar um paralelo entre o uso do celular e o aparecimento de problemas de comportamento em crianças. Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Eisntein, em São Paulo, concorda. "Não dá para falar 'não use mais celular'. Mas eu diria às minhas pacientes para usar o mínimo possível", afirma.
A tecnologia também fez dos celulares aparelhos mais seguros. Michel Yacoub, professor-titular de telecomunicação da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp (SP), diz que, atualmente, a potência da radiação que o celular transmite é pequena e, se causasse algum problema, seria no cérebro da gestante. "Existe uma distância grande entre o ouvido da mulher e o útero. Não consigo ver uma relação biológica", diz.
Para Luiz Carlos Kretly, professor de Engenharia Elétrica e especialista em Microeletrônica da Unicamp, uma possível explicação para as alterações de comportamento no feto seria o uso do celular preso à cintura durante a década de 90. Vitor Baranauskas, engenheiro elétrico, autor do livro Celular e Seus Riscos (Ed. do Autor), defende outra teoria e concorda com a pesquisa. Para ele, o corpo da mãe conduz a radiação até o feto, provocando alterações em várias partes do organismo, inclusive nos neurônios. Como não há um veredicto sobre o uso, Vitor dá 5 sugestões de como usar o aparelho com mais segurança - sem precisar sair da rotina:
- Ao manuseá-lo, em busca da agenda, por exemplo, faça-o distante do ventre;
- Não fale dentro do automóvel ou do elevador, porque eles concentram a radiação;
- Ao fazer ligações, disque o número e mantenha o telefone longe da cabeça. A explicação é simples. No momento em que o celular está procurando rede, ele emite mais radiação;
- Não mantenha o celular junto ao corpo, como no bolso. Ele recebe radiação mesmo quando inoperante;
- Use viva-voz.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI4229-10567,00-USAR+CELULAR+NA+GRAVIDEZ+PODE+FAZER+MAL+AO+SEU+BEBE.html

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Pensei que fosse fácil

Juro que eu pensei.
"Paro com o anticoncepcional, namoro muito e para o outro mês não preciso comprar absorventes."
Ha ha ha.
Que bom que fosse assim.
5 meses já se passaram.
Eu sei que ainda estamos no tempo normal de um casal saudável engravidar, mas tá difícil esperar.
Quando namorávamos, se eu esquecia um dia o bendito "anti-bebê", não tinha conversa até o mês seguinte com medo que com um dia de esquecimento engravidaria.
Ah! se fosse mais fácil...


Hoje vi uma reportagem sobre pré-natal e mostrava mães fazendo ultrasons.
Eu e meu marido combinamos que no mês que vem é nossa vez!

Não sumi.

Só estou me concentrando na profissão de esposa, dona-de-casa e na educação dos filhos dos outros.
Volto logo.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Nem preciso dizer, né? Com dois dias de antecedência e uma dor que quase não me deixou andar, a "bendita" chegou.
Tá, não estou triste. Não mesmo.
É a última vez que ela aparece. TENHO CERTEZA!!!

Depois da decepção de um teste negativo (acho que nem contei aqui. Sim, eu já fiz um beta há dois meses e deu negativo =( ) meu marido pediu que eu me afastasse do blog e do fórum e de todos os assuntos relacionados a gravidez.
Claro que do blog não tem como ficar longe, adoro as histórias das meninas blogueiras mas do fórum eu me afastei e acabei me sentindo melhor. Cada vez que eu lia que uma das meninas tinha ganhado um negativo ou até mesmo perdido o bebê, eu sifria com elas. Não é ser "insensível ou indiferente" mas eu não gostava de ler aquilo. Me sentia mal depois. Agora quando passeio por lá, procuro ler apenas as boas notícias e mandar pensamentos positivos para as que tiveram um problema.
Esse é meu jeito de enfrentar a situação. Sou assim.

terça-feira, 13 de maio de 2008

"Como Deus não conseguia ficar em todos os lugares ao mesmo tempo, fez as mãe." - Provérbio judáico.

domingo, 11 de maio de 2008

Pensando...

Ontem, deitada, me peguei pensando: "Por que quero tanto engravidar?"

Surgiram um milhão de motivos:

- É isso que eu quero desde que terminei o colégio;

- Amo crianças;

- Quero um serzinho com a minha cara e os olhos do meu marido pra chorar à noite, jogar bola ou brincar de boneca no meio da sala, quando crescer, apresentar o namorado ou namorada e ver meu marido com cara de desaprovação mesmo que o (a) candidato (a) seja a pessoa mais perfeita do mundo;

- Quero ver minha barriga crescer, sentir as dores do parto, quase morrer de dor em um minuto e no outro morrer de felicidade ao ver a carinha e ouvir o choro tão desejado;

- Quero sentir enjôo, vontades, comer sem preocupação de engordar;

- Quero usufruir das filas e lugares preferenciais para gestantes e mulheres com criança de colo,

- Quero ter o grande prazer de amamentar e depois trocar as fraudas sujas;

- Meu sonho é ter uma pessoinha me chamando de mamãe e chorando quando eu sair pra trabalhar;

- Já estou pronta pra ser mãe;

- Meu marido já está pronto pra ser pai;

- Meus pais já querem um neto;

- Minha irmã quer urgente um sobrinho;

Ah... Que seja feita a vontade de Deus.

Amém!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Roupas.

Não consigo imaginar como alguém, na melhor fase que uma mulher pode passar (gravidez), se veste com desleixo.
Eu já imagino mil tipos de vestidinhos, de blusas, macacão... Já procuro lojas onde posso, num futuro bem breve (espero eu) comprar roupas lindas que destaquem minha futura barriga. Mas sempre tem alguém "fora do ar" que nem liga pra isso.
Já vejo até roupinhas e acessórios de bebê que quero que meu filhinho (a) tenha.
Leio muito sobre gestação, parto (se bem que a profissão também ajuda), procuro me informar sobre novidades que surgem, me arrisco até a dar umas dicas pra quem precisa.
É duro essa vida de espera.

Hoje minha afilhada linda almoçou na minha casa. Dá vontade de ficar o dia inteiro brincando com ela.

Não quero ficar anciosa (IMPOSSÍVEL) mas hoje acabou o período fértil (será que foi dessa vez????). Procuro não pensar sobre o assunto, nem olhar calendário. Namorei TODOS os dias, sem folga mesmo. Só ontem, quando meu marido pediu um descanso porquê se não ele não aguentaria o PF, foi que contei pra ele que já estava acabando hehehehe.

Eu sei que DEUS é grande e sabe nosso tempo, por isso não me revolto com a vontade dele. Na hora certa ele vai mandar nosso bebezinho.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

 
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